"Ser Catequista é entregar-se totalmente a Deus como instrumento de serviço na evangelização."

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Mês do Rosário

Este mês das missões é também denominado o mês do Rosário. É um ato de piedade importante dentro da tradição da Igreja e que, assim como começou sua difusão, também hoje necessitamos de rezar para vencer os combates de cada dia.
A devoção à Virgem do Rosário remonta ao século XIII, aproximadamente. Foi muito difundida pelos padres dominicanos. A palavra vem do costume da idade Média da oferta de coroas de flores às autoridades. Os cristãos adotaram esse costume oferecendo a Maria a tríplice coroa de rosas, hoje acrescentada de mais uma.
É uma devoção de cunho eminentemente popular já que a recitação do rosário é, na verdade, uma catequese, chamada de evangelho dos pobres, pois contemplam-se os principais mistérios da fé que estão nas escrituras e, normalmente, as pessoas sabem de cor já que no passado o analfabetismo impunha restrições aos textos escritos.
Em 1571, no levante naval de Lepanto, a vitória das frotas cristãs contra os turcos foi atribuída a Nossa Senhora do Rosário. Como resultado, o Papa Pio V estabeleceu liturgicamente a festa de Nossa Senhora da Vitória, que depois foi mudada pelo Papa Gregório XIII em 1573 para festa da Virgem do Rosário, inicialmente no primeiro domingo de outubro, que depois de 1913, foi transferida para o dia 7.
O seu culto foi ainda mais difundido após as aparições de Lourdes, onde a Virgem recomendava a Bernadete a prática da oração, através da recitação do rosário.
A comemoração deste mês temático é um convite para que todos possam refletir sobre os mistérios de Cristo, acompanhado da Virgem Maria, que foi associada de forma especial à Sua encarnação, paixão e glória da ressurreição. Durante muito tempo foi essa oração simples e profunda que sustentou a vida de fé de nosso povo. Hoje a grande difusão do “terço dos homens” renova e inova essa prática antiga e alimenta a oração contemplativa e a vida de nosso povo.
O rosário também tem sua origem na oração judaica, onde se rezava recitando cotidianamente os salmos de uma forma cadenciada. Esta maneira de rezar foi passada às primeiras comunidades cristãs nascentes. No início eram rezados os 150 salmos diariamente, prática que se estendeu por uma semana e hoje está estendida por um mês. Quando se iniciaram as ordens missionárias, a oração monástica dos 150 salmos foi substituída pela oração do rosário, pois transportar os grandes livros dos salmos tornava impossível a locomoção para as missões. Mais tarde se introduziu o “breviário” para facilitar os que tinham que locomover muito.
Temos também notícias que já no século IX de que na Irlanda havia o hábito de amarrar nós a uma corda para contar, em vez de salmos, as Aves Maria. Essa prática devocional a Nossa Senhora foi depois espalhada pela Europa, e com grande crescimento ao longo dos anos seguintes.
O Santo Padre Leão XIII escreveu documentos riquíssimos sobre o Rosário, dentre eles a sua Encíclica Supremi officio, de 01 de setembro de 1883. Na ladainha dos Santos incluiu a menção a Nossa Senhora do Rosário. Ele recebeu o título de Papa do Rosário.
João Paulo II, por sua vez, publica em 16 de outubro de 2002, a Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae. Nela o Papa acrescenta os Mistérios da Luz.
Após o dia 11 de setembro, na abertura do Sínodo dos Bispos daquele ano de 2001, o Papa afirma categoricamente: “Eu desejo confiar à grande causa da Paz à oração do Rosário. É cada vez mais necessário recorrermos ao poder da oração.
Nesta perspectiva, o Rosário torna-se fundamental. Ele constrói a paz, porque apela para a graça de Deus, semeia o bem, a partir do qual podemos esperar o fruto da justiça e da solidariedade para a comunidade e para a vida pessoal.”
O rosário é antes de tudo uma oração contemplativa, um caminho de contemplação. Ele nos educa à contemplação dos mistérios de Cristo, sendo uma verdadeira pedagogia para a santificação da vida.
O Papa Paulo VI, em sua Exortação Apostólica sobre Maria (Marialis cultus), recorda a importância da contemplação dos mistérios durante a oração do rosário (n. 47). Neste sentido Paulo VI e a Igreja, querem afirmar o sentido autêntico, genuíno desta oração mariana, que nunca deixa de ser um meditar sobre os mistérios da vida do Senhor, visto através dos olhos de Maria, que estava mais perto Dele. Assim, as riquezas insondáveis desta meditação são reveladas.
A afirmação do rosário como oração contemplativa conseguiu até mesmo entrar para a linguagem popular: “hoje vamos contemplar...”.
A nossa vida cristã, assim, torna-se mais orante, mais contemplativa, mais mistérica. Assimila-se no interior de nossos corações toda a vida de Cristo. Entra-se na comunhão do Pai, por Cristo, no Espírito. Ajuda-nos a aprofundar a nossa relação com Deus e nossos sentimentos de amor a Cristo e a Maria.
O rosário é uma escola de fé, uma comunhão de vida com Cristo, o Senhor na vida do cristão, que deve, sem dúvida, impulsionar o devoto à missão apostólica em favor da Igreja de Cristo. É a missionariedade que nasce do Rosário.
A contemplação do rosário leva-nos a entrar no grande mistério da vinda de Jesus, que é um olhar, por certo, divino sobre o mundo e sua realidade. Com a contemplação somos chamados a descer a montanha da transfiguração, tal como Jesus o fez com os apóstolos, e olharmos o mundo com os mesmos sentimentos de Cristo. Olharmos o homem e a realidade que o cerca, e o que esta em acordo ou em desacordo com a vontade do Senhor.  Estar com Deus significa estar com o homem.
O rosário nos traz o olhar de Mãe, que só quer o bem de seus filhos, o seu crescimento, o seu desenvolvimento interior e também de sua realização pessoal.  Por isso, o rosário deve ser meditado na intenção especial da Igreja de hoje, do mundo e também da realidade social, política e econômica que nos envolve. É assim, poderíamos afirmar a dimensão cósmica da recitação do rosário.
E lembrando-nos do Filho não temos como não lembrar a Mãe. O rosário está repleto de alusões à Virgem Maria. Indica-nos uma Maria contemplativa conosco, que tudo guardava e meditava em seu coração (Lc 2, 19.51). Ela é uma mulher da meditação, com uma qualidade de vida contemplativa. Ela é uma mulher de oração e com a Igreja, como a vemos no cenáculo com os Apóstolos. Uma verdadeira oração eclesial cuja dimensão devemos nos ater.
Peçamos, pois, a Nossa Senhora do Rosário que possa nos ajudar em nossa caminhada de Igreja. Que esta, contemplando sempre os mistérios do Senhor, possa ser instrumento de Sua graça sobre todos os homens e mulheres de nossa querida Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Dom Orani João Tempesta


O ATO DE AGRADECER


O despertar do espírito missionário, do mês de outubro, mostra que o cristão tem uma identidade que o leva a agir como anunciador da Palavra de Deus. Mais do que um peso, é motivo de gratidão pelo tamanho da confiança que Deus coloca em suas mãos. Ele confia às pessoas o anúncio de sua mensagem.
Convicto desta missão, o cristão não fica restrito à sua comunidade. Ele tem um olhar expandido, é preocupado com aqueles que estão distantes do convívio fraterno em seu território. Exerce o poder da “cura”, da formação de consciência e de retomada de identidade e de convivência.
O caminho missionário é de reconstrução do sentido fecundo da vida humana e da prática de fé, criando comunhão íntima com Jesus Cristo. É a superação da infidelidade, entendendo que o Filho de Deus é sempre fiel e nunca age de forma diversa e com irresponsabilidade em relação ao Pai.
A missão cristã existe sob a força da compaixão, de reconhecimento do valor existente na vida de cada pessoa, como objeto da ação vivificadora de Deus. Isto passa pela confiança e pela disponibilidade do indivíduo atingido, abrindo seu coração para a vivência da Palavra anunciada.
Quem é recuperado de suas deficiências, normalmente agradece pelo benefício recebido. O gesto de gratidão é um mecanismo totalmente cristão. Tudo o que Deus faz é merecedor de ação de graça, de louvor de nossa parte, de um coração que se deixou tocar e ficou sensibilizado pelo que recebeu.
Esta atitude de gratidão é um ato de fé, de uma vida transformada, de encontro com Jesus Cristo e de vivência de sua Palavra. Isto atinge a totalidade da pessoa, principalmente porque fica curada física e espiritualmente. Tudo recebemos de Deus como dom, que deve ser valorizado e agradecido.
Quando participamos de uma Celebração Eucarística, estamos realizando um ato de agradecimento, de reconhecimento e louvor por todas as coisas recebidas na vida, indispensáveis para uma vida saudável e feliz. Tudo brota do coração de Deus e beneficia a nós, suas criaturas.

Dom Paulo Mendes Peixoto


Missionários

Em outubro comemoramos o mês das missões e do rosário. Celebramos várias festas Marianas e acontecimentos históricos marcantes como o início da evangelização nas Américas, o novo mundo que então se descortinava. Nós iniciamos este mês com a Semana Nacional da Vida e o Dia do Nascituro. A semana e o dia da criança nos levam a refletir sobre a nossa responsabilidade atual para que a dignidade humana se inicie logo nos primeiros momentos da vida.
Porém, em geral, a marca maior deste mês são as Missões. A Igreja nasce na missão e da missão. Neste ano o tema está inspirado no da Campanha da Fraternidade e é “Missão e Partilha” cuja novena aprofunda o sentido da Campanha Missionária, inclusive da Coleta pelas Missões, o trabalho missionário nas grandes cidades, nas periferias, na partilha com os povos famintos, na religiosidade popular, na questão dos migrantes e refugiados, com relação ao meio ambiente e partilha de pessoas.
O papa Bento XVI, como faz todos os anjos, escreveu a sua mensagem para o Dia Missionário Mundial com tema “A construção da comunhão eclesial é a chave da missão”. Temos assim muitas reflexões a ser feitas durante este tempo.
O documento de Aparecida ao lançar a Missão Continental, lembra que isso significa viver em estado permanente de missão – grande desafio para nossa mentalidade e nossos costumes.
Por isso, não é suficiente nos lembrarmos de missão apenas daqueles que partiram para terras distantes, ou que trabalham nas fronteiras da Igreja na sua obra evangelizadora que, certamente, é universal, pois temos muito serviço nas portas de nossas casas.
Porém, ressaltamos que as fronteiras da evangelização não é apenas uma relação geográfica, mas os limites da cultura, da religião que nascem em nossas sociedades e em nossas cidades, na nossa família, no trabalho e na escola. A missão, neste sentido, está bem ao nosso lado, à nossa porta e janela. Temos necessidades enormes de trabalhos bem concretos em várias pastorais em nossas comunidades. É o exercício do apostolado cristão entusiasmado e coerente.
A missão hoje é abrir portas para aquele que está perto de nós, e que precisa da nossa palavra de fé. A nossa omissão neste caso pode ser fatal no testemunho de vida. Hoje urge, mais do que em todos os tempos, irmos ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e povos. Devemos encontrar as pessoas lá onde elas estão, e não onde gostaríamos de encontrá-las. Devemos ir ao encontro do real e não do imaginário. E para tanto o missionário é antes de tudo um destemido, um audacioso.
A formação de pessoas no sentido da consciência de sua vocação missionária é uma necessidade urgente. Aliás, esse assunto esteve muito presente nas reuniões das foranias que realizei nesta semana. Para que tenhamos bons missionários, precisamos informar e formar os cristãos das necessidades da Igreja e de sua efetiva participação na obra evangelizadora. Também essa foi uma das preocupações do Papa Bento XVI em nossa conversa pessoal durante a visita “ad limina” – a formação do cristão.
É necessários estarmos sensibilizados para o apoio mais efetivo às missões, seja no cunho espiritual, seja também no material, como é o caso da coleta mundial pelas missões católicas que ocorrerá no quarto final de semana deste mês.
A nossa Arquidiocese tem trabalhos missionários fora dos limites territoriais em duas Dioceses Irmãs, tanto com o envio missionário em alguns meses durante o ano, como também com presença contínua de missionários partilhando da vida de comunidades e trabalhando pela evangelização.
É necessário promovermos, especialmente, entre os jovens uma sensibilidade maior para a missão, levando-os a se oferecerem para esta empreitada e também fomentarmos uma solidariedade econômica, uma mais ampla generosidade dos cristãos para as necessidades essenciais da Igreja nos territórios de missão.
A missão a que somos impulsionados para nós deve ser um dom, pois a tarefa de anunciar o evangelho é um compromisso generoso que deve ser assumido por cada batizado anunciando com coragem o evangelho, com todas as suas conseqüências.
Devemos afastar o medo e a indiferença, que no final paralisam o coração. O mundo à nossa volta precisa de discípulos-missionários, que “significa, antes de tudo, anunciar Jesus, fazê-lo conhecido e amado, testemunhando na vida cotidiana essa vida coerente, humilde e alegre de viver no seu amor. Significa anunciar com fidelidade e integridade cada um dos seus ensinamentos, tal como guardados e ensinados pela Igreja. Ser missionário é enfrentar os problemas pela luz de Cristo, luz das nações e dos povos.”
Portanto, a evangelização é mais do que ensinar é principalmente testemunhar com a própria vida os valores do Reino e a alegria do seguimento de Jesus Cristo. A missão é instrumento de mudança, de transformação, deve permear toda a cultura.
Mas não nos esqueçamos da oração, pois nada pode substituir a ação do Espírito Santo. Nada tem efeito sem esta ação, e nada pode convencer as mentes mais duras sem sua eficácia transformadora pelo interior da pessoa. Sem sua colaboração todos os esquemas se tornam apenas ações humanas, o que é pouco para converter pessoas.
A Igreja precisa hoje de homens e mulheres que se deixem conduzir pelo Espírito Santo, que sejam pessoas de oração, ungidas pelo poder de Deus.
Peçamos à Maria, a Estrela da Evangelização, a nossa boa e terna mãe do Rosário, de Aparecida, de Nazaré, da Penha, que nos ajude com a sua intercessão a vivermos com entusiasmo a missão. Que a força do sim de Maria, a sua entrega total e destemida possa ser contagiante para todos nós neste mês e em toda a nossa caminhada eclesial.
Dom Orani João Tempesta
 Fonte: cnbb.org.br

Deus me vê!


Pergunto:
já aconteceu de você ver uma pessoa cair nalgum lugar público e
pessoas desatarem a rir, mas você, sem rir, correr a
ajudar tal pessoa a se levantar do chão,
a se recompor e, logo a seguir, a recolher seus pacotes?

Se já aconteceu,
você se lembra do olhar dessa pessoa para você?

Se você se lembra,
você pode ter pensado no momento:
Deus me vê, pois o olhar dessa pessoa foi
um olhar de Deus para você.

Já aconteceu de você ser abordado por um pedinte,
um pedinte desses que pedem constrangidos,
pois seu desejo não seria pedir,
mas ter condições de sobrevivência e,
ante seu ato de misericórdia, receber um "muito obrigado",
acompanhado de um olhar de gratidão?
Se já aconteceu você pode ter pensado no momento:
Deus me vê.

Quer saber qual é a coisa mais bonita do mundo?
A coisa mais bonita do mundo é um bebê
interromper o sugar dos seios da mãe,
não só para descansar,
mas também para olhar para ela.
Olha sorrindo, num misto de segurança,
gratidão, confiança e contemplação.
Sempre que uma criancinha
interrompe a sucção e a olha,
a mãe sente que Deus a vê.

São olhares de Deus para suas criaturas,
são olhares de Deus através de nossos olhos,
são olhares do tipo que Deus tem a todo instante
para cada um de nós.

Deus nos vê.

Deus nos vê a todo instante com olhar de ternura,
de bebê sendo amamentado,
de mendigo por nosso amor, etc.

Deus não nos ama porque somos bons;
Ele nos ama porque Ele é bom.

É por isto que me atrevo
a falar do amor de Deus.

Autor: Diógenes Pereira de Araújo



A missão prossegue com os pés dos que partem, com os joelhos dos que rezam e com as mãos dos que ajudam!

MÍSTICA MISSIONÁRIA
Nos últimos tempos, ouvimos repetidamente que “somos todos missionários e missionárias”, pela força do batismo, por pertencer à Igreja, à qual Jesus confiou a tarefa de evangelizar. Perguntamo-nos, então: O que faz concretamente o missionário? Qual é o segredo que fecunda seu esforço e dá eficácia às suas caminhadas, trabalhos e sofrimentos? O que o torna, de fato, missionário? Animação Missionária A atividade missionária tem uma alma que lhe dá vida: a mística. A espiritualidade missionária contempla Cristo como “aquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo” (Jo 10, 36), e o segue levando a Boa Notícia, com o poder do Espírito Santo. Daí seguem: a caridade missionária, a santidade de vida e a alegria interior
CARIDADE MISSIONÁRIA
Ainda que o missionário fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, a missão é somente um gongo barulhento. Ainda que o dom da profecia, o entendimento de todos os mistérios e todo conhecimento lhe fosse dado, se tiver a fé que move montanhas, mas não tiver caridade, a missão é vazia. Ainda que doe todos os seus bens e derrame seu sangue,
mas não tiver caridade, de novo fracassa a missão. O missionário é paciente e compassivo; não é invejoso, nem pomposo, nem arrogante ou mal humorado. Ele não busca os próprios interesses. Quem tem pavio curto ou rumina uma ofensa e se alegra com a desgraça alheia não pode dedicar-se à missão. O missionário rejubila-se com a verdade; tudo crê, nunca perde a esperança, e suporta todas as dificuldades. A missão nunca fracassa, ainda que o missionário falhe, pois o tesouro é levado em vaso de barro. O missionário anuncia fé, esperança e caridade; mas a maior delas é a caridade! (1 Cor. 13:1-13
)

SANTIDADE
força do verdadeiro missionário reside em sua santidade de vida. Ele tem consciência de sua vocação à santidade. O chamamento à missão deriva, por sua natureza, da vocação à santidade. A vocação universal à santidade está estritamente ligada à vocação universal à missão. É preciso suscitar um novo “ardor de santidade” entre os missionários e em toda a comunidade cristã (Redemptoris Missio -RM 90).

ALEGRIA
“A característica de toda vida missionária autêntica é a alegria interior que vem da fé” (RM 91). Em um mundo que tende ao pessimismo, o missionário é uma pessoa que encontrou Cristo, a verdadeira esperança. A alegria interior fundamenta-se na fé em Cristo e alimenta-se da esperança do Seu retorno. Todos somos missionários! Em sua pátria ou longe dela;
nas metrópoles, em povoados e aldeias, em cordilheiras ou nas florestas; desertos ou savanas
.

Fonte: Diocese de Diamantino